terça-feira, 19 de maio de 2009

Valorize quem é importante para você - Aprenda com a parábola da estátua

Autor: José Ricardo Corrêa Maia

A parábola “A estátua” de Kahlil Gibran relata que um homem possuía uma estátua, mas estava conservada tombada com o rosto no chão, sem jamais prestar-lhe atenção. Um dia passou alguém e questionou se a estátua estava a venda. O dono disse: - Quem iria comprar essa pedra suja e sem graça?
- dou-lhe esta moeda de prata, disse-lhe o homem.
Depois de dias o novo dono gritava: - Entrem na tenda e vejam a mais bonita, a mais maravilhosa estátua de todo o mundo. Paguem somente duas moedas de prata para admirar esta obra prima!
Quando o antigo dono passa pelo local e acaba pagando duas moedas de prata para entrar na tenda e ver a estátua que ele mesmo havia vendido por apenas uma moeda de prata.

Há momentos em nossa vida que temos que ter atenção para não deixarmos passar oportunidades. Contudo, normalmente ocorre o contrário. O empreendedor, por não reconhecer devidamente e não valorizar adequadamente o seu profissional, acaba perdendo-o para seu concorrente.

Outra estátua em nossa vida, a qual não se pode descuidar é o nosso filho, o qual tem muitos marginais tentando fazer com que ele entre para o mundo do vício e marginalidade.

Sem contar nas crises matrimoniais que muitas vezes ocorrem por que a pessoa que a gente mais estima não teve a devida importância e atenção.

Além desses exemplos, ainda existem outras estátuas que deixamos passar despercebidas.
Logo, prezar e valorizar o que é importante deve ser um exercício contínuo.


Publicado no Recanto das Letras

Descomplique

Cada vez que alguém o ofende, o irrita ou o entristece, quer no ambiente de trabalho, familiar ou social, o universo está simplesmente lhe mostrando que há algo inacabado, mal resolvido, que está sendo trazido à toma para que você resolva. Quando uma conversa vira disputa, todos os argumentos de confrontações são resultados de pessoas agindo com seu ser interior ferido; portanto, é preciso repensar.
O cuidado com as emoções muitas vezes tem sido colocado em segundo plano em nossa vida, impossibilitando-nos de uma vida saudável e feliz. Mas assumir-se não é simples. Assumir-se não é rápido. Deve-se considerar que penetrar no desconhecido, mexer com estruturas solidificadas amedronta.
Muitos sentimentos (traumas) deixam marcas profundas no subconsciente na forma de programações mentais que mais tarde, em qualquer fase da vida, causam sofrimento, sem que você entenda o porquê de determinados acontecimentos. Muitas são as manifestações do subconsciente que interferem nas nossas emoções. Para cada sentimento negativo e ou positivo, há uma programação subconsciente correspondente.
Trabalhar com a linguagem do subconsciente exige conhecimento. Mas é muito difícil alguém se conhecer interiormente quando a busca está sempre no externo. Conhecer as emoções e os sentimentos é um caminho único no universo de cada um. Felizmente, nada é estático no subconsciente, tudo pode ser superado, reconstruído e restabelecido. Para isso, é preciso eliminar o autobloqueio arraigado ao longo do tempo. Desejo a você uma vida descomplicada.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Segurança e justiça

Autor: Roberto Szabunia

Tem toda razão a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil ao atrelar a segurança à justiça na Campanha da Fraternidade deste ano. A falta de justiça é exatamente uma das causas principais do aumento da violência. A quase certeza da impunidade injeta uma dose extra de valentia nos criminosos. Ao mesmo tempo, priva-os de qualquer sentimento de fraternidade. É só conferir, no noticiário, como os assaltantes de residências têm sido inclementes com suas vítimas.

A campanha da CNBB também coloca a educação como um dos pilares centrais na construção da segurança. Concordo de novo. Mas acho que essa educação precisa ser mais rígida, principalmente em casa, com os filhos. Nada de cabresto, somente rédeas na pressão e no comprimento mais adequados, mantendo a direção certa. Claro que isso não vai funcionar numa família já estilhaçada, e aí é a vez de o poder público entrar em ação. Como? Utilizando a força da lei para retirar do ambiente podre um jovem que pode ser transformado num cidadão.

Há um outro lado da questão aqui: nem todo criminoso é fruto das desigualdades sociais ou da falta de oportunidades. Tem muito malandro que não faz a menor questão de ser cidadão ou útil à sociedade. E a maior parte dos criminosos renitentes não dá a mínima para a possibilidade de morrer. Eles não têm nada a perder. Se forem presos, utilizam a prisão como pós-graduação para a arte do crime. E a Justiça, infelizmente, tem meandros e filigranas que suavizam a penitência – quando ela é aplicada.

De qualquer forma, toda forma de debate é salutar. A CNBB tem sido uma referência mundial neste campo, com sua Campanha da Fraternidade. Todos os anos, a Igreja Católica brasileira coloca algum tema relevante em discussão, levantando lebres e acendendo luzes.

Acho até que essa campanha poderia ser ecumênica. Afinal, luteranos, pentecostais, judeus e muçulmanos também buscam, pela religião, a paz e a justiça. Quem sabe, um dia, a Campanha da Fraternidade possa ser mundial. Assim como a economia, também a segurança deve ser um tema globalizado.
Publicado no Jornal Notícias do Dia

Hipocrisia oficial

Autor: Léo Saballa

Pesquisei e descobri que entre impostos e taxas municipais, estaduais e federais o cidadão brasileiro paga 63 modalidades de tributos sob os mais variados nomes e para as mais diversas finalidades. Agora leio nos jornais que os governantes estão injuriados com o alto índice de inadimplência dos contribuintes. Falam em bilhões de reais e criticam a falta de consciência do cidadão. Alguns ameaçam cobrar judicialmente e sujar o nome de quem deve. Outros prometem descontos imperdíveis e até vantagens tributárias.

O brasileiro não deve nenhum centavo para nenhum governo, de nenhuma esfera. Na verdade, nós é que somos credores de governos insaciáveis e de governantes corruptos. A Constituição, que deveria ser um documento sério e respeitado por todos, afirma que temos direito à saúde, educação, segurança, habitação, estradas conservadas e tantas outras lorotas que compõem este livreto enganador, elaborado por políticos profissionais e sem interesses coletivos. Será que esses direitos nos são concedidos?

Quando precisamos de saúde temos de contar com planos particulares ou rezar para ninguém da família ficar doente. Segurança é uma abstração que não faz parte da nossa vida. Vivemos em terra de ninguém. A educação pública está a milhões de anos luz do ensino particular. As estradas intransitáveis são mostra da incompetência dos gestores. Basta chover meia hora em Joinville para a água invadir milhares de casas, num pesadelo recorrente. São tantas e tão irritantes as deficiências que nem vale à pena se estender e mencionar todas. É sabido que onde há estado ocorre ausência de credibilidade, mas sobra omissão e desconfiança.
Esta semana, mais uma contra o povo que paga toda essa farra. O Senado gastou mais de seis milhões de reais com horas extras dos seus funcionários, nos meses de dezembro e janeiro. Detalhe: neste período todos estavam de férias. E pensar que trabalhamos mais de cinco meses por ano só para pagar os famigerados impostos que bancam todas essas farras.

Depois de todas as sacanagens cometidas contra a população, os governos ainda têm a cara de pau de nos chamar de devedores. Falando sério, quem é que deve para alguém? Será que não está na hora de cobrar também o que nos devem e nunca nos pagaram, ao longo de décadas? Será que o PROCON também funciona para isso?
Publicado no Jornal Notícias do Dia

Força e vontade

Autor: Roberto Szabunia

Não, o título não está errado. Eu não quis escrever “força de vontade”. Essa virtude também é importante para o tema desta crônica, mas o destaque vai para duas qualidades necessárias para uma categoria especial de jovens, aqueles que estudam e trabalham. Muita força e bastante vontade.
Há os adolescentes, que aos 16 anos começam a fazer os estágios. Normalmente, eles estão no segundo ano do ensino médio, já começam a pensar no futuro, na profissão que querem seguir – ou não, talvez ainda não tenham definido o caminho.

Estes jovens, acostumados a utilizar o tempo livre para navegar na internet, bater papo no msn ou jogar videogame, precisam se organizar de outra forma. De manhã estão na aula, às 13 horas já devem bater o ponto no emprego, saem às 17, correm para o curso de inglês. À noite, em casa, um jantar reforçado para compensar o gasto de energia. Um tempo para as tarefas escolares, estudar para as provas, fazer algum trabalho. E ainda resta um período para a inadiável conferência da caixa de entrada, o papo no msn... É bom irem se acostumando, pois depois vai ficar mais pesado.
Este peso a mais chega com o fim do ensino médio, o vestibular e a tão sonhada faculdade. Talvez aquele estágio no banco já tenha virado emprego fixo. Se não, é hora de procurar um, para ajudar os pais a sustentar a faculdade.

Aí, o expediente começa logo cedo, o horário de almoço é corrido, às vezes nem dá pra ir almoçar em casa. Seis e meia da tarde o lanche é engolido às pressas – muitas vezes dentro da sala, com a aula já iniciada. Chegar em casa quase às 11 da noite, cansado, ainda com fome, fazer mais uma boquinha e... Cama!
Estudar, fazer trabalhos da faculdade e pesquisar, só nos finais de semana. Ou na hora do almoço, na empresa ou em casa. Talvez sobre um tempinho no domingo, para encontrar a galera, dar uma navegada na internet, ir no jogo, no cinema... Organizando bem, dá até pra pegar uma balada sábado à noite – tomando cuidado pra não dormir em cima da mesa, se não vão pensar que você está bêbado.

Jovem, vá em frente. Você aproveitou bem a vida de criança e adolescente até os 15 anos. A hora é de assumir responsabilidades. Você aí, rapaz, concilie: arranje uma namorada na própria faculdade, aí vocês ficam sempre por perto. Garota, capriche no trabalho e na faculdade. Passar um pouco de fome não faz mal, você até emagrece.
Lá na frente, com o diploma na mão e, quem sabe, uma carreira já encaminhada, a recompensa é doce. A cada final de semana, guarde um pouco de empolgação, faça uma poupança de disposição para festas e esbanje tudo no baile de formatura. Aí, depois de tanta força e vontade, você merece!
Publicado no Jornal Notícias do Dia

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Talento estigmatizado

Autor: Carlos Alberto Hang
Quantas vezes passamos uma existência inteira sendo sustentada por um telento que não é nosso em sua plenitude, mas incorporado por nós, principalmente pelo querer do outro, o qual estigmatizou nosso talento. O verdadeiro talento é sentido com naturalizade, é achado e não buscado, não é questionado por nós mesmos, mas pelo contrário, é reafirmado cotidianamente pelo interesse e busca por nós de tudo que o envolve.
Mas ai daqueles que tiveram seus talentos estigmatizados e passam seus dias alicerçados num segmento que não lhe pertence de fato, o qual, se não causar desconforto maior, causa insatisfação interna e busca de compensações noutros segmentos. O outro marca em nós qual o talento devemos assumir como nosso, ainda mais quando em sua fala sinaliza constantemente, não somente para nós, mas ainda mais para o público, o quanto somos bons nisso ou naquilo, e acabamos aceitando o discurso do outro, e feito um mergulho num rio de águas escuras, ao nos jogarmos, às vezes encontramos pedras no fundo do rio que provocam danos sem conta.
Os pais, principalmente, devem entusiasmar seus filhos e proporcionar meios de desenvolvimento em diversas áres de atuação, mas tomarem cuidado devem, na mesma proporção, de não colocar os seus desejos na própria prole, feito um prolongamento de si mesmos, como se o outro fosse aquele que viria a realizar os desejos deles mesmos, muitas vezes por não terem sido assumidos por eles ou tido oportunidade para tal outrora. É bem entendido que um pai médico, por exemplo, venha a despertar interesse primeiro, em seus filhos, por medicina, pois estes comungam com a rotina e informações que envolvem esta categoria profissional.
Mas o cuidado dos pais é dar apenas o exemplo de atuação profissional, não impor um estilo de vida aos filhos. É melhor ser um excelente e satisfeito profissional doutra área do que um médico frustrado. Quantos seminaristas estão frequentando seminários em preparação à profissão sacerdotal por não terem visão mais ampla do leque de profissões existentes e por serem induzidos por um estilo de vida restrito de informações maiores a respeito do que o mundo oferece de oportunidades outras, e de um ambiente familiar que está alicerçado neste contexto, do que por vocação verdadeira?
E o que dizer das profissões da moda e que proporcionam "status" social, sendo estas acolhidas em detrimento doutras que fariam jus maior com o conteúdo interno do profissional?
Se desde criança a mãe diz para a filha, bem como aos familiares, que esta sua filha tem tudo para ser modelo e artista, sendo esta uma visão particular da mãe e/ou desejo de realização dela mesma diante do que a filha possa vir a realizar.
Mas a criança, estigmatizada pela mãe deste exemplo, acaba acatando de bom grado este talento, até mesmo para não frustrar a mãe, sendo que este talento nem sempre é seu de fato, tornando-se provavelmente uma pessoa frustrada num futuro próximo. Talento inato não existe, o que temos é uma disponibilidade genética e neurológica maior para certos segmentos, os quais terão que ser alimentados pelas ações para que se despertem e se aprimorem, mas não devemos confundir com destino feito? cartas marcadas?, sendo que o que ocorre é que algumas pessoas precisam se esforçar mais do que outras para atingirem certos objetivos focados.
Tenhamos em mente que a escolha que fazemos é que faz a nós mesmos, sendo assim, estarmos em comunhão com nosso talento maior e que mais nos satisfaz, é de relevante importância para um vida de satisfação e desenvolvimento não somente profissional, mas integral do ser.
Recebemos realmente influências do meio em que pertencemos, mas cuidemos para que estas mesmas influências não abafem nossos verdadeiros talentos através do que este meio quer que sejamos, sendo que este querer diz respeito à falta do meio, e não necessariamente de nosso desejo, sendo assim, mesmo que, o que acolhemos como nosso talento, não for ao encontro do meio social e que venha a promover um ato de castração em alguns aspectos, bem como isolamento momentâneo, devemos vir a sermos fieis ao nosso talento maior, que é o que sentimos ser nosso de fato.
O que podemos considerar como destino é o que diz respeito ao que o meio nos influencia, ao que nos permitimos, conscientemente ou não, nos influenciar e pelo conhecimento maior que temos de nós mesmos para visualizarmos mais claramente o que devemos acolher como nosso. Na imagem ilustrativa temos o símbolo no idioma japonês, escrito em Kanji, o qual lemos "un" e significa Destino.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Time do mais e time do menos

Autora: Débora Oliveira
Todos os dias acordamos, vamos para o trabalho depois para faculdade e só assim voltamos para casa. Quanta coisa acontece desde quando levantamos até hora em que vamos dormir? Quantas pessoas temos contato em nosso dia-a-dia? Quantas dessas pessoas amamos, damos atenção, fazemos rir ou simplesmente cumprimentamos? Como deixar nosso dia mais leve?
Admiro nosso carteiro, o “PC” – Paulo César, todos os dias ele entra em nossa sala e dá “bom dia garotas, tudo bem?” Nossa! Sempre de bom humor e aparentemente feliz, como ele consegue? Eu, que trabalho no RH, admiro pessoas como ele, que todos os dias pegam sua bicicleta, entregam cerca de 300 cartas, andam na chuva e no sol, e nunca estão desanimados ou reclamando. Isso sim é um exemplo de quem sabe levar a vida, porque problemas ele deve ter e mesmo assim nunca o vi descontar em ninguém.
Sempre ouço, se a empresa desse isso, se fizesse aquilo, lá em casa, se minha mãe não fosse tão chata, se meu pai não fosse rabugento, se o vizinho não existisse e se o cachorro não latisse, minha vida seria diferente. Todos nós jogamos a culpa de alguma coisa que deu errado para outra pessoa ou acontecimento, mas o que eu tenho a dizer é que nós podemos fazer nossas
escolhas, escolher sempre reclamar ou tomar uma atitude e mudar o rumo de nossa vida.
Todos nós somos hoje as escolhas que foram feitas no passado (pense, você escolheu bem ou mal?). Por que não surpreender quem amamos? Por que não parar de pegar no pé de quem nos cercam? Por que não começar ver a vida de uma forma diferente?
Posso ver o copo meio cheio ou meio vazio, vai depender do meu ponto de vista. Se o seu colega vê meio vazio e você meio cheio, não desanime, talvez ele esteja em um mau momento ou pode ser que ele não seja assim tão legal quanto você pensa e que faça parte do time do menos, os que só reclamam. Não adianta querer que ele veja a vida da mesma forma que você, por que cada um tem uma história, e essa história é que vai fazer com que vejamos o mundo de uma forma diferente.
Podemos escolher fazer parte do time do mais, as pessoas que vêem o copo meio cheio, bebem o refrigerante e podem encher o copo novamente ou fazer parte do time do menos, ver o copo meio vazio, reclamar que alguém já bebeu seu refrigerante, não bebê-lo e não esvaziar o copo para enchê-lo novamente. Lembre-se você tem o poder de escolha, ser meio triste ou meio feliz.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Fortaleza, a virtude que é o fenômeno da superação

Autor: José Ricardo Corrêa Maia

Superação é o ato de exceder limites. Isso requer muita determinação, dedicação, fé e esperança.
Ronaldo Nazário é um exemplo de superação, depois de 3 contusões conseguiu dar a volta por cima. Outro exemplo de superação é Thomas Edison, conforme o texto “Dar a volta por cima” de Donald Malschitzky, ele após ter o laboratório destruído, o reconstruiu, continuou trabalhando e conseguiu atingir sua meta.

De acordo com Apolinário Ternes família é o fundamento indispensável para a sociedade e provavelmente Ronaldo, Thomas Edison e tantos outros que conseguem se superar tem a semente da fé e esperança plantada pela mãe que conta com o apoio do pai para formar a índole.
No dia 15 de maio é comemorado o dia internacional da família. Momento para refletir sobre o que significa família. A família deve formar as pessoas e nisso está contemplado ensinar tudo o que é necessário para ultrapassar os limites, tais como virtudes e otimismo. Ela também deve apoiar com incentivos que estimulem a perseverança.

Continuando o tema superação, temos outro exemplo que é a equipe de basquete Raposas do Sul que se superam todos os dias ao treinar nas suas cadeiras de rodas e quando entram para uma disputa de campeonato já atingiram a meta graças à amizade e companheirismo. Quando se precisa renascer das cinzas feito Fênix, é que se reconhece o verdadeiro amigo que é aquele que está sempre presente compartilhando as dificuldades e também as conquistas.

No livro do Eclesiástico cita: “na dor, permanece firme e na humilhação tem paciência”. A falta de paciência pode por tudo a perder, fazendo não esperar o momento certo para certas atitudes.

Contudo, permanecer firme na dor é uma prova de fortaleza, virtude que assegura a firmeza nas dificuldades para não se fraquejar ante os obstáculos.

Se você está com dificuldades aprenda com estes exemplos e pratique paciência, esperança, fortaleza e entregue-se inteiramente. Este sacrificio o tornará um vencedor.


Publicado no Recanto da Letras

http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/1578286