Autor: José Ricardo Corrêa Maia
A parábola “A estátua” de Kahlil Gibran relata que um homem possuía uma estátua, mas estava conservada tombada com o rosto no chão, sem jamais prestar-lhe atenção. Um dia passou alguém e questionou se a estátua estava a venda. O dono disse: - Quem iria comprar essa pedra suja e sem graça?
- dou-lhe esta moeda de prata, disse-lhe o homem.
Depois de dias o novo dono gritava: - Entrem na tenda e vejam a mais bonita, a mais maravilhosa estátua de todo o mundo. Paguem somente duas moedas de prata para admirar esta obra prima!
Quando o antigo dono passa pelo local e acaba pagando duas moedas de prata para entrar na tenda e ver a estátua que ele mesmo havia vendido por apenas uma moeda de prata.
Há momentos em nossa vida que temos que ter atenção para não deixarmos passar oportunidades. Contudo, normalmente ocorre o contrário. O empreendedor, por não reconhecer devidamente e não valorizar adequadamente o seu profissional, acaba perdendo-o para seu concorrente.
Outra estátua em nossa vida, a qual não se pode descuidar é o nosso filho, o qual tem muitos marginais tentando fazer com que ele entre para o mundo do vício e marginalidade.
Sem contar nas crises matrimoniais que muitas vezes ocorrem por que a pessoa que a gente mais estima não teve a devida importância e atenção.
Além desses exemplos, ainda existem outras estátuas que deixamos passar despercebidas.
Logo, prezar e valorizar o que é importante deve ser um exercício contínuo.
A parábola “A estátua” de Kahlil Gibran relata que um homem possuía uma estátua, mas estava conservada tombada com o rosto no chão, sem jamais prestar-lhe atenção. Um dia passou alguém e questionou se a estátua estava a venda. O dono disse: - Quem iria comprar essa pedra suja e sem graça?
- dou-lhe esta moeda de prata, disse-lhe o homem.
Depois de dias o novo dono gritava: - Entrem na tenda e vejam a mais bonita, a mais maravilhosa estátua de todo o mundo. Paguem somente duas moedas de prata para admirar esta obra prima!
Quando o antigo dono passa pelo local e acaba pagando duas moedas de prata para entrar na tenda e ver a estátua que ele mesmo havia vendido por apenas uma moeda de prata.
Há momentos em nossa vida que temos que ter atenção para não deixarmos passar oportunidades. Contudo, normalmente ocorre o contrário. O empreendedor, por não reconhecer devidamente e não valorizar adequadamente o seu profissional, acaba perdendo-o para seu concorrente.
Outra estátua em nossa vida, a qual não se pode descuidar é o nosso filho, o qual tem muitos marginais tentando fazer com que ele entre para o mundo do vício e marginalidade.
Sem contar nas crises matrimoniais que muitas vezes ocorrem por que a pessoa que a gente mais estima não teve a devida importância e atenção.
Além desses exemplos, ainda existem outras estátuas que deixamos passar despercebidas.
Logo, prezar e valorizar o que é importante deve ser um exercício contínuo.
Publicado no Recanto das Letras
Achei excelente José! PARABÉNS! São excelentes seleções que levam você a repensar "valores". Abraço à todos familiares!
ResponderExcluirCida!